Na capa de cimento que a beira mar reserva
espalha a nudez as curvas dos seus ritos
e as explosões solares aceleradas
fustigam brancos corpos
não se vêm as virgens nem arados ao vento
os sonhos são promessas viciadas
em aventuras de precocidade e os barcos
navegam no seu largo sem qualquer distinção
é estio o mar é duro e belo ao globo ocular
embriaga a ilusão noutra ilusão mundana
fazendo dos desejos aparentes
rotinas leves de cruas realidades.
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sábado, 12 de julho de 2014
terça-feira, 8 de julho de 2014
WAKE UP
I wake up with a Olimpus Style in the brains
o computador de phones no meu bolso
and waht can I say about this days
na Riviera de Itália
em cento e vinte metros e um jardim ?
de mim,myself, que não sou rico, nababo,
para lá desta aparência ligure pontual
hating the easy way of life
e ao levantar os olhos vejo o mar ?
voltas que o mundo dá para chegar
ao desiderato da vida ou ao engano
feito pelas manhãs puras de Coimbra
going up by Santa Cruz football field ?
as I had read the Old Man and the Sea
of my yuong friend Hemingway!
how as mine a long wordl then
how is little the same world now !!!!!
o computador de phones no meu bolso
and waht can I say about this days
na Riviera de Itália
em cento e vinte metros e um jardim ?
de mim,myself, que não sou rico, nababo,
para lá desta aparência ligure pontual
hating the easy way of life
e ao levantar os olhos vejo o mar ?
voltas que o mundo dá para chegar
ao desiderato da vida ou ao engano
feito pelas manhãs puras de Coimbra
going up by Santa Cruz football field ?
as I had read the Old Man and the Sea
of my yuong friend Hemingway!
how as mine a long wordl then
how is little the same world now !!!!!
segunda-feira, 7 de julho de 2014
LUGAR
Venho a este lugar rochoso e raso
para ver o mar
obervar na espuma a teimosia
de tanto ir e voltar
remediar nas feridas que há na margem
a constância do olhar
regresso e cada vez menos matéria
me trai na volta
abaixo deste sol que mal conheço
sento-me só no banco de madeira
sem uma rota certa
e adormeço
volto não sei porquê nada me chama
venho cheio de mim de mais vazio
engendro o interior que me acompanha
e visto-me de pele
e sinto o frio
de que me vale o mar de assento verde
partido e a pedir nova pintura
falta-me o astrolábio e a palavra
trago escrito um limite
na figura
para ver o mar
obervar na espuma a teimosia
de tanto ir e voltar
remediar nas feridas que há na margem
a constância do olhar
regresso e cada vez menos matéria
me trai na volta
abaixo deste sol que mal conheço
sento-me só no banco de madeira
sem uma rota certa
e adormeço
volto não sei porquê nada me chama
venho cheio de mim de mais vazio
engendro o interior que me acompanha
e visto-me de pele
e sinto o frio
de que me vale o mar de assento verde
partido e a pedir nova pintura
falta-me o astrolábio e a palavra
trago escrito um limite
na figura
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